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A Gincana Literária entre Blogs e Leitores, será  nos dias 09/09 à 17/09, ou seja: 9 dias de pura diversão e prêmios diários!

O que é a Gincana Literária? Como faço para Participar?
A Gincana Literária é uma competição entre leitores onde terão que realizar desafios, responder a jogos, brincadeiras...  tudo relacionado ao mundo Literário!

Para participar é preciso:

* Preencher o formulário de Inscrição no post que abrirá ao clicar na imagem acima.
* Publicar esse post em seu blog junto com o banner da Gincana Literária. Quem não tiver Blog, poderá participar se inscrevendo com o link do seu perfil do FACEBOOK.
* As inscrições estarão abertas até o dia 08/09 (00:00hs)

Muitas surpresas e Prêmios Diários como: Livros, canecas, camisetas, chaveiros e outros!

Os desafios serão propostos por cada blog durante a semana. Então, fiquem ligados nos blogs, pois cada dia, um dos blogs postará um jogo e um desafio valendo prêmios!!!

No Final da Gincana será sorteado  O Grande Prêmio de Participação: um KIT com 9 livros + Brindes surpresa, somente para quem cumprir TODOS os DESAFIOS durante os 9 dias da Gincana!
Tudo isso para apenas 01 pessoa.


Dos prêmios disponibilizados para o Kit "Sorteio Final"

 O Oceano no Fim do Caminho (Neil Gaiman) Louca por Livros
 O Silêncio das Montanhas (Khaled  Hosseini ) Meu Meio Devaneio
 Perdão, Leonard Peacock ( Mattew Quick) Reaprendendo a Arte da Leitura
 Bruxos e Bruxas (James Patterson) Livros com Resenhas
 Refém da Obsessão ( Alma Katsu) Cooltural
 Blin Ring (Nancy Jo Sales  ) Livros vs Séries
A Garota que eu Quero (Markus Zusak) Maluco por Leitura
O Lado Bom da Vida ( Mattew Quick)  Livros e Dietas - Projeto Chega de ser Gorda
A Garota da Casa Grande Daily of Books

Uma vez a muito tempo, acho que ainda era adolescente eu li algo sobre o fato de que definimos nosso gosto musical e toda nossa preferencia cultura quando somos adolescentes por volta dos 13 e 14 anos e que também que as músicas nos causam um efeito diferente quando somos jovens, se uma música nos marca na adolescência, por mais ruim que ela seja ela irá nos marca para o resto da vida e provavelmente não conseguiremos estabelece mais nenhum vinculo afetivo com outras musicas depois de adultos, confesso que achei bobagem, eu gostava tanto de musica que achava que iria continuar me encantando com coisas novas pelo resto da vida, até esqueci esse assunto, quando vi em um dos seriados que assisto essa questão sendo abordada e achei interessante, porque realmente eu ainda gosto de algumas musicas que ouvia na adolescência e algumas delas me causam sentimentos bons ou nem tanto, mas mexem comigo de alguma forma e eu não consigo mais sentir isso por coisas novas que escuto, gosto de uma música aqui e outra ali, mas nada como antes.

Hoje eu decidi fazer a coluna Estandy Music com canções que me marcaram quando eu era adolescente, músicas que fizeram parte da minha trilha sonora teen, provavelmente vão achar bem estranha, mas era o que eu ouvia, lembrando que a ordem não tem nenhum significado.

Ramones – I wanna be sedated


Eu tenho algo com essa música que eu nem sei explicar, nunca vou enjoar, ela é o toque do meu celular desde que os modelos possibilitaram colocar músicas como toque e desde então eu nunca troquei, Ramones é minha banda favorita e embora eu não escute mais tanto hoje em dia, sempre que vejo alguma referência sobre a banda ou músicas da banda em livros ou filmes eu sinto uma emoçãozinha e não consigo me conter, tenho que mostrar para alguém.

The Outfield – Your Love


Essa música me faz rir quando lembro como e quando eu a ouvia, meu pais tinham um negócio de telemensagens e uma das mensagens tinha essa música como tema e eu ficava no telefone com as minhas primas conversando e ouvindo essa música sempre, mas não tínhamos ideia do nome da música e nem de que banda era, anos mais tarde com a ajuda da internet. Eu sei que essa música já entrou em alguma postagem aqui no blog, mas não poderia deixar ela de fora.


Cyndi Lauper - True Colors

   

Comecei a ouvir Cyndi por influência da minha mãe e essa era a minha trilha sonora de fundo do poço, sempre que eu estava muito triste (maior parte do tempo) eu ouvia essa música e chorava horrores, mas até que era bom, até hoje escuto essa música nas mesmas situações, faz eu me sentir em um super drama. 

CPM 22 - Desconfio

   

Escolher uma música do CPM 22 que tenha me marcado é bem difícil, porque quase todas me fazem ficar nostálgica, CPM 22 era minha banda nacional favorita, eu e minha prima fazíamos de tudo para ir nos show, gastávamos o pouco dinheiro que tínhamos em CD’S, pôster e tudo que tivesse alguma ligação com a banda e ouvíamos as músicas juntas por horas, mas eu sempre gostei muito dessa e por isso foi a escolhida. 

Hateen – 1997 



Conheci Hateen através do CPM 22, as bandas tinham integrantes em comum, na época essa música era o carro chefe deles, eu já não era mais tão novinha, mas estava na fase das desilusões amorosas e adorava uma boa música melosa e essa música era perfeita para o momento e até hoje sinto algo estranho quando escuto, mas parece mais nostalgia. 

Janis Joplin - Summertime

   

Janis Joplin pra mim sempre foi a melhor voz feminina que existe na música, eu conheci Janis ouvindo Summertime e por isso é a música que me vem a cabeça quando se fala nela, acho essa música linda e sempre sinto uma emoçãozinha quando escuto. 

Guns ‘n’ Roses – November Rain

   

Guns é outra banda que eu escutava muito quando tinha meus 13, 14 anos, eu adorava, mas achava “November Rain” perfeita, eu sempre gostei de piano e adorava um solo de guitarra, quando vi o clipe fiquei ainda mais apaixonada pela música, o legal que até minha mãe parava pra ver, ela também gostava e ainda gosta muito dessa música. 

 Marilyn Manson – Mobscene


Marilyn Manson pode causa estranheza na maioria das pessoas, mas eu não posso negar que adoro, gosto até demais das músicas dele, adoro o visual exagerado e tudo que ele faz, Mobscene fez sucesso quando eu tinha uns 13 anos se não me engano, poucas pessoas conheciam ele na minha cidade, lembro que algum amigo que vivia procurando coisas diferentes na época foi com uma camisa do Manson para escola e eu quis saber quem era e ele me falou um pouco sobre e me mostrou essa música, achei meio boba no começo mais depois passei a adorar e ouvir mais coisas dele e desde então Manson entrou para o meu top 10 músicos/bandas favoritas. 

 Legião Urbana – Serenissima 


Legião foi uma banda que fez parte de quase toda a minha adolescência, era a banda favorita da minha prima e ela estava sempre ouvindo e falando da banda e eu meio que me influenciei por ela e ouvíamos também juntas, ouvíamos muito, sabíamos todas as músicas, chorávamos ouvindo algumas mais depressivas e lamentávamos das coisas erradas, eu poderia ter escolhido Clarice que até hoje me deixa emotiva, mas preferi escolher essa que é menos “Down” e me marcou bastante também porque tinha muito a ver com minha personalidade na época e um pouco até hoje, ainda escuto e acho linda. 

Tequila Baby – Velhas Fotos 


Talvez essa seja a mais desconhecida de todas que eu citei, Tequila Baby é uma banda underground com um pezinho na mídia, já fizeram shows com o Marky Ramone e são bastante conhecidos no Sul, eu adoro muito a banda, mas essa música em especial eu sempre gostei muito e acho que é a minha preferida da banda. 

 Vivaldi – Spring/Primavera



Pode parecer estranho essa música estar na lista, mas eu sempre gostei muito de música barroca, não entendo muito do estilo, só sei que agrada os meus ouvidos e isso basta para mim, sempre me encantei pelas composições do “ il prete rosso” e cheguei até a ler algumas obras sobre ele, mas eu não consigo explicar o efeito que essa música tem sobre mim, eu posso estar no pior mau humor do mundo se eu a escuto sinto uma vontade louca de sair por ai fazendo qualquer coisa divertida, eu realmente adoro essa música e sempre ouvi quando queria ficar animada e incrivelmente funcionava todas as vezes, hoje em dia não faço mais isso tão frequentemente mas acho que deveria. 

Eu ouvia muita música quando era adolescente, acho que era melhor coisa que eu tinha naquela fase, eu queria aprender guitarra e ter uma banda, sonhava alto, mas as coisas não saíram como o planejado, eu ouvia muita coisa mesmo, tem bandas que eu nem me lembro mais, teve músicas que eu deixei de fora, algumas por não suportar mais e outras por não me lembrar mais, essas foram as que eu lembrei e que me trazem boas lembranças, algumas bem clichês outras nem tanto, mas todas tem bastante significado, provavelmente mais tarde eu irei lembrar de outras, mas acho que está bom por hoje, se lembrar de outras faço uma continuação, espero que gostem. 

E vocês, quais músicas marcaram a adolescência? Deixem nos comentários.

Não esqueçam do sorteio que está rolando no blog, para participar, clique aqui!

Olá pessoal, tudo bem? Estou lançando essa coluna no blog inspirada em um tag que já circula a algum tempo por ai que é a “10 livros para ler em um dia” mas ao invés de lista-los todos de uma vez, eu irei sempre que der indicar e resenhar um livro que se possa ler em pouco tempo, mas lembrando que cada um tem seu ritmo, não precisa ler o livro realmente em um dia, na verdade são livros simples de histórias fáceis para dar aquela relaxada nos intervalos do trabalho ou estudos, enquanto se espera em uma enorme fila ou em uma sala de espera ou até mesmo no ônibus no caminho de volta para casa, são livros de fácil compreensão, e hoje eu vou começar com um clássico bem conhecido mas não pelo livro e sim pelo filme.


Informações do livro:
Título: Bonequinha de Luxo
Autor: Truman Capote
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 155

Sinopse:

Em Bonequinha de Luxo, novela de 1958, escrita com mão levíssima, o escritor norte-americano Truman Capote acompanha as estrepolias de Holly Golightly, a jovem que escapa da vida besta do interior para tentar a sorte na Nova York dos anos da Segunda Guerra. Moça de hábitos e horários nada ortodoxos, Holly põe em polvorosa uma galeria de personagens que vai de um mafioso preso a um escritor inédito, passando por um fotógrafo japonês, uma modelo gaga e uma cantora rouca – para não falar de um certo diplomata brasileiro. Tudo isso sem abandonar a visão de uma vida de luxo, calma e volúpia, se possível bem longe do Texas e bem perto da joalheria Tiffany’s. Celebrizada nas telas de cinema por Audrey Hepburn no filme homônimo de Blake Edwards, Holly é uma das criações mais felizes de Capote, mistura inextricável de ninfa diáfana e moça roçuda, tão viva e sedutora hoje como quase meio século atrás.

Resenha:

Acho que quase todo mundo já deve ter visto falar no filme “Bonequinha de luxo” ou “Breakfast at Tiffany's” que tem a belíssima Audrey Hepburn que se imortalizou no papel de Holly Golightly, o filme seguiu até se bem fiel em algumas cenas, mas a história foi bastante modificada e eu compreendo, o livro trata de assuntos que seriam bastante polêmicos na época, as pessoas não eram lá muito liberais em 1961.


Paul Varjak é um escritor de pouco sucesso que decide contar a história de Holly Golightly uma jovem um tanto quanto fora dos padrões por quem ele havia se apaixonado. Joe Bel um colega dono de um bar que ambos frequentavam havia chamado Paul para mostrar lhe algo, uma forte pista que indicara que a senhorita Golightly havia se aventurado pela África e depois disso todas as suas memórias da moça voltaram.


Holly morava no mesmo prédio que Paul, a moça sempre esquecia as chaves e precisava acordar os vizinhos para poder entrar e em uma dessas vezes o vizinho escolhido foi o escritor. Holly aparentemente era uma acompanhante de luxo, saia com vários homens da alta sociedade, dava festas extravagantes em seu pequeno apartamento e nelas compareciam playboys cheios de dinheiro, empresários e até um diplomata brasileiro.


A joalheria Tiffany’s é uma espécie de terapia para Holly, ela costuma frequentar o lugar quando não se sente muito feliz, mesmo que não tenha condições de comprar nada que venda na loja, mesmo porque ela acha diamantes desnecessários para quem tenha menos de 40 anos, ela é sempre muito tagarela, quando começa a falar não para mais e em muitas conversas descontroladas que tem com Paul, é perceptível que apesar de todo o mundo de luxuria que a envolve, ela é uma menina ingênua que se deixa levar pelas boas atitudes e nem percebe quando se envolve em coisas arriscadas.




O relacionamento de Paul e Holly não passa de amizade, ao contrário do filme, Paul não demonstra um interesse que vá além disso, ele gosta de estar e conversar com ela, não é nada muito romantizado e a paixão que ele sente por ela é um tipo de paixão diferente que ele mesmo fala no livro que já sentiu por outras pessoas é o tipo de amor que ele já sentiu por uma cozinheira, pelo carteiro que deixava ele o seguir e por uma família inteira, o que me leva a pensar que talvez ele fosse um pouco carente.



O livro é bem curtinho, mas muito legal, divertido, eu gostei muito de todos os personagens, Holly é encantadora e você entende que talvez Audrey Hepburn teve bastante sorte pois pegou um personagem já bem construído, sem desmerecer o belíssimo trabalho da atriz.


Recomendo sim esse livro, até mesmo para quem já viu o filme, pois ele é até que bem diferente, fala mais abertamente de alguns assuntos e achei bem mais descontraído, a leitura é rápida e bem viciante então da para acabar rapidinho.

Em breve trarei mais dicas de livros para ler em poucas horas, espero que gostem.

Não se esqueçam de que o blog está sorteando um exemplar de “A outra sombra” para participar basta clicar aqui e se inscrever.




Olá pessoal, hoje eu trago a resenha de um livro que eu já li a alguns anos, mas eu gosto muito e sempre que me perguntam qual livro da rainha do crime eu indicaria eu sempre digo “Assassinato no expresso do oriente” porque é com certeza meu preferido da Agatha Christie.
Informações do livro:

Título: Assassinato no expresso do oriente
Autor: Agatha Christie
Editora: Círculo do livro
Páginas: 199

Sinopse:

Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve pára o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Uma americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Hercule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.

Resenha:

Nesse livro temos o famoso detetive Hercule Poirot que ao retornar de um caso na Síria, embarca no conhecido expresso do oriente em Istambul, porém ele percebe que o trem está cheio demais para essa época do ano, mas felizmente tem seu lugar garantido graças ao diretor da ferroviária o Monsieur Bouc. 

Já no começo da viagem, um homem procura por Poirot apresentando se como Mr. Ratchett ele pede ajuda, pois acredita que está sendo perseguido, mas o detetive recusa a oferta em dinheiro e diz não estar interessado pelo caso. 

Durante a madrugada o trem para por causa de uma tempestade de neve, Poirot ouve alguns barulhos estranhos vindo da cabina de Mr. Ratchett e ao questionar sobre o barulho o detetive recebe a resposta de que está tudo bem, mas ao amanhecer a história muda, chega a informação de que o homem foi assassinado a facadas e a cabina estava trancada pelo lado de dentro. 

Sem escolhas, Poirot se vê “obrigado” a investigar o crime, porém muitas pistas falsas são postadas no intuito de confundir e manter o detetive fora do caminho do verdadeiro assassino, o que faz ele imaginar que o autor do crime já previa sua participação nas investigações. 

Agatha Christie é como sempre maravilhosa. É impossível imaginar qual a solução do crime até que tudo seja esclarecido, você até acredita saber o que vai acontecer na cena seguinte ou como tudo vai se resolver, mas com certeza está enganado. 

Eu gostei muito do livro, da forma como foram colocados os interrogatórios com os passageiros, ficava bastante decepcionada quando eu tinha certeza que já sabia quem era o assassino e Poirot me provava que eu não poderia estar mais errada. 

Hercule Poirot é mais um daqueles personagens geniais, dotado de uma inteligência absurda, pode até ser comparado ao magnifico Sherlock Holmes, mas o que os difere é a forma que usam para solucionar seus crimes, enquanto Mr. Holmes usa toda sua técnica e estudos, Poirot usa seu conhecimento da mente e comportamento humano. 



Talvez minha resenha tenha ficado um pouco vaga, pois já faz mais ou menos oito anos que eu li, eu peguei o livro emprestado de uma amiga e gostei tanto que depois comprei o box com mais duas obras da autora, gosto muito dos livros da Agatha Christie, todos os elogios a ela são poucos, portanto super recomendo esse livro.

Pessoal, não se esqueçam que ainda está rolando sorteio no blog, não deixem de participar clicando aqui.

Olá pessoal, tudo bem?



"Certas coisas nunca hão de morrer. A atitude punk. Os zumbis de George A. Romero. E, é claro, um bom livro..." (Editora DarkSide)



Hoje eu estou bem feliz, o blog Estandy Books iniciou uma parceria com a editora DarkSide, editora essa que vem com uma proposta diferente, suas publicações são focadas no terror e fantasia, então vamos conhecer melhor o trabalho deles?


A editora:

Na Darkside®, nós investimos em livros. Especialmente, livros de terror e fantasia. Fazemos questão de publicar as histórias que amamos. Algumas viraram filmes, games ou lendas urbanas, mas todas reservam experiências únicas em suas páginas.Os formatos também são múltiplos: Papel. Digital. Free-books. Edições numeradas de colecionador. Seguindo o padrão quase psicopata de qualidade, cada livro Darkside tem que ser precioso no texto, na capa e no design. Então leia, releia, baixe, divulgue, colecione. No que depender de todos nós, Darksiders, o livro vai continuar mais vivo do que nunca. Darkside® Books. Book is not dead.


Algumas publicações:

Psicose 

O clássico de Robert Bloch, foi publicado originalmente em 1959, livremente inspirado no caso do assassino de Wisconsin, Ed Gein. O protagonista Norman Bates, assim como Gein, era um assassino solitário que vivia em uma localidade rural isolada, teve uma mãe dominadora, construiu um santuário para ela em um quarto e se vestia com roupas femininas. O livro teve dois lançamentos no Brasil, em 1959 e 1964. São, portanto, quase 50 anos sem uma edição no país, sem que a maioria das novas gerações pudesse ler a obra original que Hitchcock adaptou para o cinema em 1960. 
A DarkSide orgulhosamente tem o prazer de reparar este lapso, em julho de 2013, com o lançamento de Psicose em versões brochura (classic edition) e capa dura, limited edition que incluirá um caderno especial com imagens do clássico de Hitchcock.


Os Goonies


Ao buscar um tema para seu primeiro filme autoral, J.J. Abrams – que não vive sem referências – voltou à sua adolescência, quando, como muitos outros moleques dos anos 1980, foi saudado por uma safra de filmes que finalmente contemplava sua própria geração. Super 8 (2011) saúda tanto E.T. (1982), de Steven Spielberg, quanto Os Goonies (1985), de Richard Donner. Os três filmes celebram a rotina de uma turma de adolescentes na década de 80 (sim, Super 8 é um filme de época) e contam como nem mesmo incidentes extraordinários pode abalar a amizade de uma galera.

Biografia Stephen King - Coração Assombrado

A biografia de um dos escritores mais populares e intrigantes do mundo. Com mais de 300 milhões de livros vendidos e mais de 50 prêmios por suas obras, Stephen King tornou-se parte da história da cultura pop, reverenciado por críticos e milhões de fãs em todo o planeta. Mas quem é o homem por trás de clássicos do terror, suspense e sobrenatural como “O Iluminado”, “Carrie, a Estranha” e “A Zona Morta”? De onde vêm os seus fantasmas? O que assombra e inspira o homem que assusta e fascina tanta gente pelo mundo afora? E o que o leva a continuar a escrever, em ritmo alucinante, após uma carreira de quase quatro décadas? 
Nesta obra indicada ao Prêmio Edgar Allan Poe de Melhor Biografia, a jornalista Lisa Rogak nos conduz, com rigor e cuidado, pelo universo peculiar de Stephen King. Reconstitui sua infância difícil – marcada pelo ausência do pai -, revela seus medos, resgata os primeiros contatos do jovem king com a escrita e sua luta contra a dependência química. Uma saga impressionante da pobreza à fortuna, da solidão à consagração. "Stephen King - A Biografia - Coração Assombrado" é uma aula sobre como encarar os monstros e fantasmas da vida real e dominá-los na ficção.


J.R.R Tolkien - O senhor da fantasia





J.R.R. Tolkien, o Senhor da Fantasia reconta a vida de Tolkien, autor de clássicos como a trilogia O Senhor dos Anéis e O Hobbit, e considerado um dos maiores autores de fantasia de todos os tempos. A biografia acompanha a vida e a trajetória do escritor, começando por sua infância na África do Sul, seguida do retorno da família para a Inglaterra. Os Tolkien estabeleceram-se em Birmingham, cidade que passava por uma rápida industrialização nos anos 1890, mas ainda era cercada por uma paisagem de tirar o fôlego. Este cenário que reunia e mesclava o coração industrial do Império britânico próximo a bosques e montanhas idílicas e selvagens foi determinante para as ideias e a escrita de Tolkien. 
A DarkSide, optou, no caso de J.R.R. Tolkien, o Senhor da Fantasia, apenas pelo lançamento do modelo mais luxuoso – porém pelo preço mais baixo. “Fizemos essa opção em homenagem ao grande mestre da fantasia, para que o máximo de leitores conheçam sua vida”, justifica Christiano Menezes, diretor editorial da DarkSide.


O circo mecânico Tresaulti



“Respeitável público, sejam bem vindos ao incrível Circo Mêcanico Tresaulti, o lugar para quem acredita no mundo mágico que nos rodeia. Permita-me conduzi-lo por uma viagem única através da luz e das sombras onde descobriremos juntos uma nova forma de ver tudo e a todos. Onde não existe limite entre o picadeiro e a plateia, onde tudo é real e o único limite é a nossa vontade de sonhar.”

Esses são apenas alguns títulos, eu estou louca para ler Psicose e O circo mecânico Tresaulti, espero ler em breve.

Para saber mais sobre a editora e conhecer mais títulos publicados acessem o site da DarkSide.

Bom é isso, espero que tenham gostado dessa novidade, eu adorei e em breve mais notícias e novidade aqui no blog, acompanhem.

Ai meu Deus como eu não consigo gostar de Chick Lit, pior ainda se for young-adult-chick-lit, mas como esse mês o desafio literário propôs a leitura de livros dentro dessa temática e como eu estava indo bem até agora eu resolvi ler um Chick Lit, eu tentei alguns títulos e dentre eles “Anna e o beijo frânces” também da Sthepenie Perkins, porque pelas resenhas que eu li, parecia mais interessante lê-lo primeiro, mas simplesmente não consegui, me irritei com a Anna logo nas primeiras páginas e então deixei Anna de lado e partir para Lola que tinha uma premissa um pouco melhor. Querem saber o que eu achei? Então leiam minha resenha.


Informações do livro:

Título: Lola e o garoto da casa ao lado
Autora: Stephanie Perkins
Editora: Novo Conceito
Páginas: 288

Sinopse:

A designer-revelação Lola Nolan não acredita em moda… ela acredita em trajes. Quanto mais expressiva for a roupa — mais brilhante, mais divertida, mais selvagem — melhor. Mas apesar de o estilo de Lola ser ultrajante, ela é uma filha e amiga dedicada com grandes planos para o futuro. E tudo está muito perfeito (até mesmo com seu namorado roqueiro gostoso) até os gêmeos Bell, Calliope e Cricket, voltarem ao seu bairro. Quando Cricket — um inventor habilidoso — sai da sombra de sua irmã gêmea e volta para a vida de Lola, ela finalmente precisa conciliar uma vida de sentimentos pelo garoto da porta ao lado.

Resenha:

Dolores Nolan, ou melhor, Lola como é conhecida é uma garota de 17 anos bem fora do comum, com um visual bem alternativo, abusando de figurinos inventados por ela mesma que aprendeu a costurar e customizar desde pequena, a garota tem um grande desejo, que seus pais um casal gay Nathan e Andy aceitem seu namorado Max, o roqueiro tatuado vocalista de uma banda que é seis anos mais velho que Lola. 

 Lola tem uma melhor amiga Lindsey que está sempre a ajudando, e tem também um casal de amigos e colegas de trabalho bem conhecidos pelas fãs de “Stephenie Perkins” Anna e St Clair, (Anna e o beijo frânces). 

O maior medo da excêntrica adolescente é que uma antiga família volte a morar na casa ao lado, a família de Cricket Bell o garoto que um dia partiu seu coração, mas em um domingo ao voltar do passeio com o cachorro Lola vê seu maior medo tornar se realidade, a família Bell está de volta e com ela vem situações mal resolvidas e confusões para a vida de Lola. 

Até consegui entender o porquê das meninas ficarem loucas pelo St Clair, os momentos mais engraçados e inteligentes do livro são protagonizados por ele, gostei bastante desse personagem e até pensei em recomeçar o outro livro da autora por causa dele, mas veremos. 

A história é leve, engraçada e fácil de ler, quem gosta de romances adolescentes cheio de confusões emocionais, esse é um prato cheio, porém o que me desagradou foi o seguinte, quando comecei a ler o livro e me deparei com Lola que era uma menina totalmente diferente, com visual chamativo e pertencente a uma família moderna, eu pensei “uau” que bacana, um história sem preconceitos, vai ser bacana, mas eu fui percebendo que a autora usou esses fatos para mascarar outros preconceitos que foi desenvolvendo no decorrer da história como estereotipar o cara mal, o cara mal é sempre um roqueiro tatuado, nossa que coisa mais anos 90, e pior, esse preconceito partir dos pais dela, ele não aceitavam Max por ser mais velho e por não ter uma profissão, ou melhor, por eles não considerarem a carreira musical como profissão, interessante. 

Eu pensei que o livro fosse ter uma história que tivesse aquela mensagem de que o preconceito é algo ruim, você tem que ser você mesmo, sem se importar com o que os outros vão pensar e etc, até que Lola começa com todo aquele papo de que tem que merecer o Cricket e a garota que parecia ser independente, acaba se tornando mais uma dessas personagens dependente do rapaz. 

Eu confesso que achei o Max o único personagem mais perto do real no livro, embora a autora forçasse a barra para ele parecer o vilão da história para que o término tardio e enrolado do namoro ficasse mais fácil, mas em minha opinião, tudo que ele fez e falou é justificável, pois ele foi motivado pelo ciúme e a ira por acreditar que estava sendo enganado. 

Eu fico meio sem saber o que falar, quando o livro é superestimado, eu só li resenhas positivas antes de ler e quando terminei pensei “E agora?” porque sei que quando você expressa opiniões negativas sobre algo tão querido entre a maioria das pessoas, você está arriscando a se deparar com fãs malucos, por isso já ressaltei logo no começo que eu não gosto desse tema e já imaginava que eu fosse não gostar do livro, porém não me arrependo de ter lido, serviu para passar o tempo e como eu sempre digo “Toda leitura é válida” então pronto, mais uma etapa do desafio completa e que venha os próximos.

E não se esqueçam que está rolando sorteio no blog. Confiram!

Eu adoro essa Tag e sempre quis responder e ela e fui marcada pela Bruna do blog Get a Life e a tag consiste em escolher livros que comecem com as letras do seu nome, no meu caso “A N D R E S S A” Não vale artigos Ex: A Menina que rouba livros nesse caso a letra que fica valendo é o “M” de Menina e não o “A”, entenderam?


Meus livros escolhidos foram:

Alice no país da maravilhas – Lewis Carroll:


Todo mundo levantando plaquinhas de “Eu já sabia” O livro dispensa apresentações todo mundo conhece a menina curiosa que seguiu um coelho branco e acabou mergulhando de cabeça em um buraco que levou para um mundo fantástico onde as coisas não fazem lá muito sentido. Alice é com certeza um dos meus livros preferidos.
Texto sobre o livro Aqui.

Noite Infeliz – Seth Grahame-Smith :


Esse livro foi uma surpresa para mim, indicação do vendedor de livros, eu imaginei que fosse apenas uma história engraçada, mas é um ótimo livro, engraçado sim, mas muito inteligente eu adorei.


O Destino do caçador – Wilbur Smith:


Eu ainda não li, mas estou bem curiosa, a sinopse é Stephen King classificou o autor como “Melhor Romancista histórico” então tenho certeza que é um ótimo livro.


As Ruínas – Scott Smith:


Eu não terminei ainda de ler esse livro porque sou medrosa e comecei a ler ele quando eu era ainda mais medrosa, mas encaixei-o no desafio literário e vou terminar, mas eu li bastante e gostei, trata se de alguns jovens que ao tentar encontrar o irmão de um deles acabam ficando presos em uma montanha (acho que era montanha) Maia e lá acabam descobrindo que existe uma espécie de planta assassina, o livro é muito bem escrito e tem um filme baseado na história, e o Stephen King também aprovou viu. Opinião dele sobre o livro: “Um longo e desesperado grito de horror”

Extraordinário – R.J – Palácio:



Eu me encantei por esse livro desde a primeira página, August é um dos poucos protagonistas que eu gosto, o garotinho que nasceu com uma deficiência crânio facial e tem o rosto deformado, tem que encarar a escola e todas as dificuldades de ser diferente.
Resenha

Sangue e Ouro – Anne Rice:


Anne Rice é minha autora preferia e Sangue e ouro é na minha opinião o melhor livro dela, nele Thorne um vampiro criado por Maharet vai até Marius em busca de informações sobre sua amada criadora, nisso Marius conta sobre toda a sua vida, como virou Vampiro, como sobreviveu a Santino, seu Romance com Pandora, a transformação de Armand e por ai vai, eu amo esse livro, poderia falar dele por horas, deu até vontade de ler novamente.
Resenha

Sétimo – André Vianco:

Esse livro ainda está na minha lista de leitura, mas o que conheço do André me faz ter certeza que esse é um livro Magnifico, comecei a ler André por causa de Anne Rice, mas descobri que são histórias de vampiros bem diferentes, os livros do Vianco são do tipo de colocar medo em quem lê.

Até mais e obrigado pelos peixes – (Série – O guia do mochileiro das galáxias) Douglas Adams:



Eu gostei bastante, não é o melhor da série, mas é bastante divertido, é o 4° livro e ele trás a continuação das aventuras de Artur Dent pela galáxia na companhia de seres bem estranhos para um terráqueo, mas dessa vez o cenário principal é mas familiar a Artur, a terra que outrora fora destruída pelos Vogons, está agora de volta, Artur tem um novo amor e muitas surpresas.
Resenha

Bom é isso, espero que tenham gostado. 
Eu só vou indicar o blog O mundo de Bruna e deixar em aberto para quem mais quiser fazer.

E não se esqueçam que está rolando sorteio no blog, para conferir clique aqui.




Quando eu fiz a resenha do livro “Eu e você” do Niccolò Ammaniti eu disse que iria assistir ao filme inspirado no livro e hoje eu venho fazer as comparações, assim como fiz com “Desespero” do Stephen King.

Já faz bastante tempo que vi o filme, foi logo que terminei de ler o livro que eu baixei, ainda estava na casa do meu namorado.

O filme até que é bastante fiel ao livro, confesso que eu imaginava Lorenzo o personagem principal um garoto franzino e ruivo, mas me surpreendi com o ator escolhido, mas gostei, conseguiu substituir a imagem que eu tinha na cabeça, também imaginei Olivia sua irmã também ruivo de acordo com as descrições, mas não foi o que aconteceu no filme. Gostei muito do garoto, em certos momentos ele chegou a me lembrar de Malcolm McDowell em Laranja Mecânica, aquele olhar doentio, ficou muito bom.


O livro já tinha muitas situações que você precisava pegar no ar, as coisas não eram totalmente colocadas, o filme seguiu essa linha, mas confesso que achei o filme muitas vez confuso, se eu não tivesse lido talvez não teria entendido e teve cenas que confesso que não entendi, tais como a cena que Olivia leva um cara ao porão e na hora que ele vai embora Lorenzo que até então estava bravo com a irmã, olha para ela e os dois riem em cumplicidade, só não entendi bem o porque da risada se ele estava tão zangado por ela ter levado um estranho lá e deixado ele usar seu notebook.

Eu gostei muito mais da Olivia do livro, não senti empatia pela personagem do filme, não desejei sequer um final feliz a ela, mas gostei muito da atriz que a interpretou, muito boa, desempenhou muito bem o papel, bem convincente.

No livro tem referências a livros do Stephen King, já no filme são os livros da Anne Rice que aparecem, gostei bastante disso, já que a história se passa na Itália e Anne Rice adora usar Veneza como cenário de suas belíssimas obras.

O filme e o livro têm finais diferentes, apesar do final do livro ser mais triste eu achei mais completo, embora no filme ficasse deduzível o final, no livro você fica sabendo o que acontece e eu prefiro assim.

Gostei muito do filme, é daquele tipo de filme simples, com uma história curta mais muito envolvente, gostei muito de Lorenzo e consegui entender ele melhor assistindo ao filme, portanto recomendo a leitura do livro e recomendo que assistam ao filme se puderem, porque vale muito a pena, não é atoa que o filme foi muito bem recebido em Canes, é realmente muito bom.


Informações do livro:
Título: Eu e você
Autor: Niccolò Ammaniti
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 160 

Informações do filme:

Título: Eu e você
Diretor: Bernardo Bertolucci 
Ano: 2013 
Atores: Tea Falco, Jacopo Olmo Antinori, Sonia Bergamasco mais 
Gênero: Drama 
Nacionalidade: Itália

Imagens do filme:

Eu demorei tanto para conseguir fazer essa resenha, Vida após a morte é um livro bem forte e por se tratar de uma história real, escrita por um dos envolvidos, melhor dizendo, por uma das vítimas, acaba mexendo com o leitor, então fica bem difícil expressar uma opinião.

Informações do livro:

Título: Vida após a morte
Autor: Damien Echols
Editora: Intríseca
Páginas: 398

Sinopse:

Aos dezoito anos, Damien Echols foi apontado como líder de um grupo satanista e principal responsável pelo assassinato de três garotos de oito anos em West Memphis, no Arkansas. Após um julgamento marcado por falsos testemunhos, provas manipuladas e histeria pública, em 1994 seus amigos Jason Baldwin e Jessie Misskelley foram condenados à prisão perpétua, e Damien foi enviado ao corredor da morte, onde aguardaria sua execução. As irregularidades gritantes no desenrolar do processo, bem como a apatia dos advogados de defesa, chegaram ao conhecimento do público dois anos depois, quando a história conquistou repercussão mundial através de um documentário. Nos anos seguintes, foram produzidos outros três documentários sobre o caso e a causa foi abraçada por celebridades de Hollywood, que se empenharam vigorosamente para que a justiça fosse feita, o que culminou com a libertação do trio de West Memphis em 2011.

Resenha:
Damien Echols quando adolescente era parecido com o que hoje chamamos de Góticos ou coisa parecida, ele veio de uma infância pobre e complicada, muitas mudanças, separação dos pais e um padrasto abominável, como muitos dos garotos ele se refugiava na música e no skate, tinha alguns costumes peculiares, mas ao que me parece ele só queria o que quase todo mundo quer, ser diferente e se destacar da mesmice, no entanto agir dessa forma quando se mora em uma cidade do interior como West Memphis com pouco menos de 30 mil habitantes e quase todas as pessoas são extremamente religiosas pode pegar mal e chamar muita atenção negativa.

"Não quero uma vida "santa" de prece e contemplação. Quero uma vida de discórdia, luxúria, lutas, buscas, esforços e devassidão. Não me contento com uma única experiência quando há toda uma gama de experiências a ser vivida."

Aos 18 anos Damien e dois amigos foram acusados de pertencerem a um grupo satânico presos por um crime que não cometeram o assassinato brutal de três meninos em rituais satanistas, e diante de falsos testemunhos, provas forjadas e pouco interesse da polícia em achar os verdadeiros culpados, Echols foi condenado a pena de morte e os seus amigos a prisão perpetua, O trio de Memphis como ficaram conhecidos, ficaram 18 anos presos.

Damien, Jessie e Jason

Antes e Depois

Jessie, Damien e Jason

Jessie Misskelley Jr. Um dos amigos de Damien confessou o crime, aparentemente sobre tortura psicológica, o garoto sofria de retardo mental e seu depoimento gravado tem evidências de que o policial ditou o que ele deveria dizer, Jessie culpou Damien como mandante crime, mas não aceitou depor contra os amigos, Jason Baldwin tinha 16 anos na época do julgamento e foi julgado como adulto.

O livro é narrado em primeira pessoal por Damien, que traz uma leitura fluente, na verdade você sente lendo uma carta de um amigo próximo, ele alterna as descrições de sua infância com trechos do seu diário da prisão contando como era sua rotina no corredor da morte e todos os abusos que ele sofreu no período que esteve preso. Damien expões várias falhas do sistema penitenciário americano.

Quando Damien foi preso sua namorada na época Domini estava grávida, ele foi privado do nascimento e criação do filho, durante a tempo que esteve preso ele também conheceu Lori com quem se casou ainda na prisão, numa cerimônia simples em que apenas alguns amigos puderam assistir.

O caso dos rapazes chamou muita atenção na mídia, na época do julgamento a HBO fez um documentário chamado “Lost Paradise” que mostra cenas reais dos julgamentos e todo o descaso com eles, algumas personalidades da mídia americana também se interessaram pelo caso e passaram a defender Damien, Jason e Jessie, entre os mais conhecidos estão Johnny Depp, Eddie Vedder e Marilyn Manson , eles foram libertados em 2011, perante um acordo que assumiam a culpa do crime.



Eu achei a escrita do autor maravilhosa, levando em consideração que Damien não terminou os estudos e passou 18 anos preso, o único fato que me desagradou um pouco é o uso exagerado de algumas palavras como “mágico” e “obeso”, “O natal é mágico” “O inverno é mágico” e parece também que pelo menos metade das pessoas que ferraram ele, eram obesos mórbidos. Rsrsrsr


Eu achei o livro bastante emocionante e forte, não tem como não se indignar com a história e não se solidarizar com os rapazes, eu recomendo a quem for ler o livro que também assista o documentário “Lost Paradise” que ajuda entender melhor o caso, apesar de se tratar de uma auto biografia o livro não tem aquele estilo chato comum em biografias, é de fácil leitura e flui bem, recomendo a todos.