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E ai pessoal, já é sexta e eu nem vi a semana passar, mas foi bom, porque eu vim passar mais um final de semana com o namorado e foi ótimo ter chegado logo.

Hoje eu vim anunciar mais uma parceria com o autor e o autor da vez é o Claudemir Oliveira autor de O Diário de Litat. Então vamos conhecer o autor?

Claudemir de Oliveira, natural de Cascavel nascido em 27/12/1971, aos 11 anos de idade começou a escrever poesias, sendo incentivado por Valdeci Tombini que presenteou com uma máquina de escrever, aos 14 anos tinha um espaço num jornal local onde publicava poemas e poesias. Nessa data se apresentou na antiga TV Cariá com a apresentadora Cidinha Marcon, em busca de editoras para lançar seu livro de contos e poesias. Formado pela Univel em Ciências Econômicas, Pós Graduado em Marketing e Comunicação Empresarial. Aos 27 anos de idade, lançou o livro O Anjo Plantador de Árvores de forma independente, logo em seguida inciou a obra O Diário Latat, tentou lançar por editoras de SP não obtendo sucesso, iniciou e concluiu a Faculdade de Direito na FAG, passando na OAB e realizando um de seus sonhos em ser Advogado. Como ainda não existia uma lacuna a ser preenchida e não aceitando o insucesso no lançamento nacional do livro, refez boa parte da obra O Diário de Litat enviando no inicio de 2012 para duas Editoras de São Paulo, sendo aprovado pela Editora Novo Século pelo Selo Novos Talentos de Literatura Brasileira. Dessa forma, a perseverança transformou um sonho em realidade e em 05 de outubro de 2012 na Livraria Nobel no Shopping JL lançou O Diário de Litat. 


E vamos saber um pouquinho sobre sua obra O Diário de Litat



Bnus e Qeb cresceram no mesmo vilarejo, brincando entre pedras e ruínas e, quando jovens, prometeram ficar juntos sempre. Suas vidas estavam entrelaçadas pelo sentimento mais puro do ser humano: o amor. No entanto, seus sonhos foram ceifados por divindades que os colocaram em caminhos opostos. Os olhos de Bnus, que antes brilhavam de felicidade, se tornam obscurecidos pelo Mal. Qeb, por sua vez, passa a lutar para manter e propagar o Bem pelos vilarejos. Mas embora tenham que se enfrentar por um propósito divino, o amor que os unia prevalece… Litat é o descendente desta história, e nasce com dons herdados desde o tempo de seus avós. Ele terá o livre arbítrio de usá-los, porém, sua omissão poderá acarretar danos ao seu povo. 




Que saber mais sobre o livro e o autor, então acesse:

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E não deixem de acompanhar o blog que logo mais teremos resenha do livro aqui.
 Bom final de semana a todos.



Eu sempre costumo ler um conto sempre que termino um livro, gosto de ler algo curtinho no intervalo entre um livro e outro, estou com alguns livros de contos agora e sempre leio algum.
Eu acho complicado fazer a resenha de um livro de contos por um todo, então resolvi falar dos contos separadamente aqui no blog, tentarei fazer da melhor forma possível.
O primeiro é do livro de um dos autores parceiros, o Mauricio Caldeira, os contos são em geral de terror e suspense o que eu vou aproveitar para completar meu desafio desse mês, eu já li dois dele e gostei bastante, o que vou comentar hoje é o Royal Street Flash.



Royal Street Flash

Trata se da história de quatro amigos, amigos de infância que agora já adultos mantem uma amizade. Em uma dessas conversas de boteco acaba surgindo um desafio que envolve, cemitério e dinheiro, ai já dá para imaginar que coisa boa não é né?
Um deles, Rafael garante que não tem medo de nada, que filmes de terror fazem com que ele apenas de risada mais do que filmes de comédia e os amigos obviamente duvidam e um deles tem a péssima ideia de desafiar o amigo a pegar um dinheiro no cemitério da cidade a meia noite, iriam juntos ao cemitério durante o dia e colocariam em um lugar e depois voltariam a meia noite para completar o desafio onde Rafael entraria sozinho para pegar o dinheiro que seria seu caso conseguisse completar o trajeto, mas claro que os amigos tinham planos para não deixar ele vencer.
A história é narrada por Luiz, que apesar de sentir que não era uma boa ideia se dá por vencido e aceita participar do desafio. A história se passa na cidade fictícia de Monserrat, onde são ambientados também os outros contos do livro.
Pois então, eu já comecei a ler com medo, pois quando tem cemitério na parada a garota aqui já fica toda assustada, sim eu tenho um medo irracional de cemitérios e para completar o descrito me lembrava e muito o daqui da minha cidade, NÃO, cemitérios não são todos iguais.
Eu gostei muito da história e ressalta sempre aquela máxima que brincadeiras tem limite e as que envolve susto sempre dão merda e por mais que alguém diga não ter medo de nada, todo mundo tem medo de alguma coisa, por mais corajoso que seja, o psicológico as vezes trai, nos faz ver coisas que não existem e por ai vai.
O medo não é algo totalmente ruim, ele serve para nos manter vivos, sim, porque sem o medo seriamos mais ousados e imprudentes, acabaríamos morrendo em pouco tempo de vida. O medo é um alerta para que se deve tomar cuidado, pois algo pode dar errado, claro que em excesso também não é bom, falo por experiência, sou medrosa demais, nem sei como estou conseguindo ler livros e contos de terror com tanta facilidade como nesse mês, mas estou até gostando.
O final me surpreendeu, não foi nada nem perto do que eu esperava, eu gostei bastante dessa sacada do autor, algo que pega o leitor de jeito e você fica se indagando porque não pensou naquilo antes.
Falar de contos é difícil porque não tem como não soltar muitos spoilers, por isso me limito um pouco, sempre que puder vou comentar por aqui sobre alguns que eu li, já havia comentado antes o conto do Oscar Wilde “O Fantasma de Canterville” e esse é o segundo aqui no blog, espero que gostem.

Bom eu tive uma fase da minha vida que a música fazia parte da minha rotina, eu adorava ouvir música, fazia tudo com um fone de ouvido, sempre no volume máximo, mas eu sempre tive um problema que eu não podia gostar de uma coisa sem mergulhar de cabeça, ou seja, se eu gostava de uma banda eu queria saber todas as músicas, ir a shows e etc e isso só gerava dor de cabeça, porque nem sempre eu conseguia ir nos shows das bandas, porque morar no interior é tenso, então conforme eu fui ficando mais velha coloquei na cabeça que iria ouvir música apenas por ouvir, por distração, sem me apegar muito e tem funcionado até...
Resolvi criar essa coluna para mostrar o que eu estou ouvindo no momento porque vi em outros blogs e achei legal, porém não vou torná-la fixa, vou postar sempre que me der na telha e achar que tenho coisas interessantes para mostrar, as músicas podem ter ou não relação com os livros que leio, eu já aviso que eu costumo acabar de ouvir um heavy metal e pulo para um indie rock sem nem sentir a diferença, ou seja eu escuto de tudo, desde música clássica até rock and roll, não tenho preconceitos musicais, então minha playlist é bem variada, espero que gostem, e eu não faço a lista por ordem de preferência e sim pelo que vou lembrando.


   
1° Two Door Cinema Club - Next Year

Eu não sei muito sobre a banda, mas achei a música muito boa, gostosa de ouvir.
"If You Think of me, I will think of you..." 

2° Fall Out Boy - Young Volcanoes

Essa música é muito boa, mas o clipe é o melhor de tudo.
"We are wild, we are like young volcanoes..."

3° Alice In Chains - Stone 

AIC foi uma das bandas que eu tive siricuticos para ver um show e felizmente eu consegui, eu adoro a banda então sempre estou escutando, mas a música do momento é obviamente Stone, o clipe me causa certa agonia, no entanto eu gostei muito.
"What makes you want to carve your initials in me?"

4° Papa Roach -Leader of the Broken Hearts

Eu não sei explicar o que essa música + clipe me causam, só sei que me faz lembrar de todas as distopias que eu me recusei a ler, porém eu gosto muito, muito boa.
"And now I finally know what it feels like, to risk everything and still survive..."

5° Rob Zombie - Dead City Radio And The New Gods Of Supertown 

Eu não sei muito o que dizer dessa música, mas gosto muito de Rob Zombie e gostei dessa música, o clipe é meio pertubador, mas é Zombie né, tinha de ser assim, a letra tem frases de efeito mesclada com coisas nada a ver (pelo menos para mim) e eu gosto muito disso.
"Is there life beyond what you know?"

6° Volbeat - The Hangman's Body Count 

Não conhecia a banda também, mas gostei muito da voz do vocalista, me fez lembrar de músicas que eu ouvia na adolescência, o clipe é muito bom me lembrou um pouco do último livro que eu li "Desespero" só não me perguntem porque, eu costumo relacionar coisas que não tem muito a ver uma coisa com a outra, talvez um detalhe me faça lembrar.
"Say your prayer once more; you are a part of the Hangman’s Body Count..."

7° Slash - Anastasia

Está ai um show em que eu me desesperei por ter perdido, sempre fui fã do Slash e estava/estou morrendo de amores pelo álbum "Apocalyptic Love" achei que as músicas na voz do Myles Kennedy ficaram simplesmente perfeita e eu poderia listar o álbum todo aqui, porque eu escuto repetidas vezes todas as músicas, mas eu escolhi Anastasia porque foi uma música que me chamou atenção pelo título, sim além de comprar livros pelo título/capa eu também escuto músicas por causa do nome, mas já na introdução me apaixonei pelo solo e a música é perfeita demais, se ouvirem vão me entender.
 "You can't save me, I am fading, Blood is on my hand tonight..."

8° Regina Spektor - "Better"

Essa é uma música que eu escuto com frequência já tem algum tempo, acho ela tão delicada, tão boa de ouvir, adoro a voz da Spektor.
" If I kiss you where it's sore, will you feel better, better, better..."



9° Ana Carolina - Leveza de Valsa ft. Guinga 

Ana Carolina ahhh Ana Carolina, porque sempre tão maravilhosa? Quando eu ouvi essa música, quando ouvi a voz da Ana casada com um instrumental tão lindo eu fiquei até boba, ouvi várias vezes seguida, muito boa, ouçam, pessoas, ouçam.
"Parte de mim quer e a outra diz para eu ir embora, mas quando me abraça o mundo gira..."

10°  João Neto e Frederico part. Jorge e Mateus

É vamos radicalizar e colocar uma música nada a ver com as outras aqui né?
Por que eu estou finalizando com essa?
Bom como eu já havia dito, eu escuto de tudo, mas essa tem um significado especial para mim...O namorado disse que lembrou de mim quando escutou... Own, meu deus, pronto foi o suficiente para eu ficar toda bobona e passar a ouvir a música todo dia e agora ela serve para ajudar a diminuir um pouco o buraco que fica no meu peito quando estou longe dele.
"Você é o primeiro pensamento do meu dia..."

Bom por hoje é só, espero que tenham gostado da minha coluna musical, se gostarem eu vou continuar com ela.


O sol nasceu a pouco mais de uma hora, na certa era para eu estar dormindo ou pelo menos me preparando para isso, mas ao terminar de ler “Desespero” do Stephen King eu inventei de embarcar em um dos contos de terror do Mauricio Caldeiras e agora estou aqui sem poder dormir, resolvi então fazer a resenha do livro e completar parcialmente o desafio desse mês em que o tema é Terror ou suspense, eu sabia desde o começo que seria um tema bem difícil para mim, pois eu sou super medrosa, mas se tem algo que me deixa bem irritada, são coisas inacabadas, então mergulhei na leitura de desespero e agora lhes trago as minhas impressões.

Autor: Stephen King
Título: Desespero
Editora: Ponto de Leitura (Selo Objetiva)
Páginas: 686

Sinopse:  Um gato espetado numa placa da Rodovia 50 – uma das mais solitárias dos Estados Unidos – revela que nem sempre é fácil chegarmos ao nosso destino. O professor Jackson e sua esposa, a família Caver e o escritor Jonh Marinville sabem disso. O trajeto até a cidade de Desespero indica que a viagem será sombria e assustadora. Afinal, ao longo deste insólito caminho existe Collie Entragian, um louco disposto a fazer das suas palavras a própria lei. Quem conseguirá sobreviver? Este é o ponto de partida do novo romance de Stephen King, “Desespero”.
Neste romance, o grande mestre descreve a luta apocalípitca entre Deus e o demônio que acontece na pequena cidade de Desespero. O terrível personagem Entragian é apenas uma ponta visível de um terror que tem longos e poderosos tentáculos. O confronto é cruel e literalmente desesperador…. Prepare o seu fôlego e embarque nesta trama alucinante do mestre King.



Para começar eu sempre gostei de Stephen King, mesmo com todo o meu medo, sempre gostei, “Desespero” é uma das obras dele que achei mais diferente do que eu estava acostumada quando relativo ao autor.

Fé, crenças e muito, muito desespero são os principais ingredientes do livro, a história toda começa com um casal viajando pela rodovia 50, que é conhecida como a autoestrada mais solitária dos Estados Unidos, quando são parados de forma estranha por um policial de mais ou menos dois metros de altura, 110 quilos e uma coloração um pouco diferente,  o que causa certo medo no jovem casal, mas não era só pela estranha aparência, havia algo a mais nele que os causava certo pânico, mas tudo fica pior quando o policial encontra droga no porta malas do carro, ai que começa a história de horror do casal, Mas Mary e Peter não são os protagonistas dessas história que gira em torno de várias pessoas, a família Carver, o escritor Jhonny Marinville, seu empregado Steve e a exótica “caroneira” Cynthian, exceto os dois últimos mencionados, todos vão parar na pequena cidade de Desespero levados pelo já falado policia Collie Entragian.

Aparentemente o policial é apenas um valentão abusando de seu poder, mas logo se percebe que tem algo de errado com o brutamonte, principalmente quando ele faz o pronunciamento da lei Miranda.


“Você tem o direito de permanecer calado. Qualquer coisa que você disser poderá ser usada contra você no tribunal. Você tem o direito de ter um advogado presente durante qualquer interrogatório. Eu vou matar vocês. Se você não puder pagar um advogado, um defensor lhe será indicado. Você compreende seus direitos?”

Conforme a história vai tomando forma eis que o garotinho David Carver que até então parecia apenas uma criança qualquer, começa a chamar a atenção para si, em uma família sem religião, ele se mostra um garotinho de uma fé enorme e acreditem Deus fala com ele, porém esse Deus se mostra cruel em alguns momentos, mesmo ajudando David de várias formas no decorrer da trama, mostra que o Deus de David é orgulhoso, não aceita que seus milagres não sejam reconhecidos, um Deus frio e calculista que planejou tudo para cobrar uma divida do garoto ou que talvez tenha feito o garoto entrar numa divida propositalmente para ter que pagar de alguma forma.


“David recostou sua cabeça novamente no banco, fechou seus olhos e começou a rezar.” 

 Mesmo com tudo isso, demora um pouco a se perceber que os acontecimentos estão rodeados de fatos sobrenaturais, e quanto tudo se transforma em um cenário de completo terror sobrenatural é que você reconhece que essa é mais uma das grandes obras de Stephen King, e se só o nome dele consegue me causar arrepios, imagine como eu fiquei lendo essa trama.

Eu tenho sempre o hábito de pegar empatia pelos piores personagens, aqueles que todo mundo despreza e não foi diferente nesse livro, desde o começo eu gostei de Jhonny Marinville um escritor do tipo porra louca que já aprontou de tudo na vida e agora está embarcando em uma nova experiência na busca de histórias para o seu novo livro, ele resolve viajar o país em cima de uma Harley (juro que não foi isso que chamou minha atenção) por conselho de sua ex-mulher, mas tudo muda quando ele é surpreendido pelo policial. O personagem é um misto de herói impulsivo com canalha egoísta querendo livrar seu coro a todo custo, em minha opinião ele é o melhor personagem do livro, os diálogos mais interessantes são sempre protagonizados por ele e também o achei o mais sensato de todos, no entanto minha opinião muda um pouco no final que enche o personagem de mistérios que aparentemente nem ele mesmo sabe explicar.

O garotinho rezador David me surpreendeu, porque geralmente crianças com “poderes especiais” são sempre chatas, mas David me pareceu muito maduro para sua idade e o principal, não faz nenhuma daquelas coisas absurdas que alguns escritores insistem em inventar como se crianças fossem incapazes de ter um mínimo de inteligência, eu gostei bastante do personagem e fiquei bem curiosa em relação ao seu futuro.

O livro teve um final que me surpreendeu e muito, não ficou nenhuma pergunta sem resposta, exceto a de que o Deus de David seria um deus cruel ou um deus de amor? O livro todo leva esse questionamento sobre religião e crenças e isso vai até o último minuto, eu gostei em partes do final, mas ele foi muito surpreendente pelo menos para mim, adorei ter tido coragem para ir até a última página de “Desespero” valeu muito a pena a leitura.

Eu postei uma foto no meu instagram de um trecho em que Anne Rice é mencionada no livro (Trecho tenso e nojento), eu já disse aqui que adoro essas menções, quem quiser ver só clicar aqui.



No dia 19 de abril de 2013 será o lançamento oficial da autobiografia de Johnny Ramone
No livro Johnny, o general como era conhecido, conta sua história junto a lendária banda Ramones. O guitarrista líder da banda morreu em 2004 vítima de um câncer de próstata.
Johnny foi considerado pela revista rolling stones um dos 20 melhores guitarristas de todos os tempos.
O livro tem 176 páginas e está custando em torno de 44 reais.
Johnny não é nem de longe meu Ramone preferido, eu sou fã louca da banda desde a adolescência, mas sempre tive muita afeição pelo vocalista Joey e achei muita canalhice o que Johnny fez com ele, no entanto como instrumentista e por tudo que ele fez pelo Ramones, acho que o cara merece respeito e adoraria ver o ponto de vista dele sobre toda a história da banda e de sua vida particular.

Finalizo o post com um vídeo clipe de uma das músicas mais conhecidas da banda e que Johnny talvez não fosse gostar muito. "Respeite os mortos menina" Diria minha mãe.





Olá pessoal, sei que estou demorando a atualizar o blog, mas peguei uma gripe e ai bate aquela preguiça de sair da cama, o bom que estou colocando minhas leituras em dia, mas hoje eu venho aqui anunciar mais uma parceria do blog e dessa vez é com o autor do livro Asgard o Leandro R.S Filho, vamos conhecer um pouquinho sobre ele?



Leandro Rodrigues Sales Filho, nascido em 1995, começa trilhar no caminho da literatura pouco depois de completar 14 anos de idade, escrevendo principalmente poesia como um hobby nos tempos livres. Começando a simpatizar-se pela escrita, passou a trabalhar em pequenas histórias, as quais foram crescendo e logo tornaram-se contos bem estruturados. Sendo apaixonado pelas grandes obras ficcionistas começou a trabalhar em sua primeira obra extensa que depois de muito estudo e pesquisa começou a tomar forma sendo concluída meses depois.






E o trabalho mais atual do Leando é Asgard O poder esquecido:

Os dois maiores reinos estão em guerra, Asgard a terra dos deuses Aesir e Vanaheim o lar dos Vanir, lutam pelo controle dos nove reinos. Quando a esperança de vitória deixa Vanaheim e some da mente de seus aliados, eis que uma mente astuta cria um plano que pode dar um fim definitivo a esta guerra que de tempos em tempos se inicia outra vez.
Para tal empreitada é necessário a busca por um humano em Midgard, o reino do meio, pois apenas através deste a vitória poderia estar nas mãos dos Vanir. Um jovem, Ariel, forte e com coragem de superar seus limites foi o escolhido, apesar de capaz este é tolo e ignorante em relação as coisas do mundo dos deuses, e tem de ser instruído com cautela para que possa ter a chance de completar sua missão.
 Uma arma com poder inimaginável, descoberta por um deus, conquistada por um homem o qual não pode ter medo de seguir o destino que se mostra perante seus olhos. Será Ariel forte o bastante para seguir seus próprios pensamentos rumo a um futuro incerto e desconhecido? Ou será ele corrompido pelos astutos deuses?
Quer saber mais?

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Muito bacana né pessoal? Em breve teremos resenha aqui no blog, então fiquem de olho e não esqueçam do sorteio que está rolando aqui no blog se quiser participar clique aqui e veja as regras.


Título: Noite Infeliz
Autor: Seth Grahame-Smith
Editora: Intrínseca
Ano: 2012
Páginas: 270

Sinopse: Uma das cenas mais icônicas da história: três homens montados em camelos chegam a uma manjedoura carregando ouro, incenso e mirra como presente a um bebê. Na vastidão do céu do deserto, uma estrela brilha intensamente. Um momento de serenidade e graça. Uma noite feliz. Mas quem eram os Três Reis Magos? A Bíblia quase não fala deles. Seus nomes sequer são mencionados. O registro histórico é impreciso. Por que achamos que eles eram reis vindos do leste? E se fossem ladrões sanguinários da pior espécie, fugindo pela Judeia e esgueirando-se na escuridão da noite? A escrita habilidosa de Seth Grahame-Smith mistura fatos históricos a uma atmosfera de mistério para criar uma trama épica: os chamados “Três Reis Magos” são liderados pelo enigmático criminoso Baltasar – o infame “Fantasma da Antioquia”. Homens que escaparam da brutal prisão de Herodes e foram parar, por acaso, na famosa manjedoura do Rei recém-nascido. A última coisa de que Baltasar precisava era perder tempo com José, Maria e o filho do jovem casal. Porém, quando os guardas de Herodes começam a matar bebês primogênitos na Judeia, o ladrão não tem alternativa senão ajudar a família a chegar ao Egito. Assim começa uma história sombria e selvagem, protagonizada por figuras bíblicas como Pôncio Pilatos e João Batista, em que a magia dá lugar à perversidade humana.

 


Todo mundo, cristão ou não, já deve ter ouvido falar nos três reis magos, aqueles que levaram ouro, incenso e mirra ao menino Jesus recém-nascido, não é verdade? Pois então, nesse livro Seth Grahame- Smith nos trás uma versão mais palpável e cômica dessa grande história.

Baltasar desde os 12 anos já era o maior ladrão de Antioquia, ficou conhecido como "Fantasma da Antioquia” devido ao fato de conseguir desaparecer rapidamente após a cada roubo, mas em uma de suas fugas ele é pego pelos homens de Herodes (Sim aquele figurão bíblico) e levado à prisão e condenado a morte e quando esperava na masmorra ele conhece outros dois bandidos Gaspar e Belchior, agora vocês começam a entender o que acontece né? Sim, Baltasar consegue fugir da prisão levando com ele os dois e depois de alguns saques, ficam munidos de bastante ouro, incenso e mirra, agora vocês já começam a imaginar o que acontece né?
“Pois ali, no céu do oriente, sobre a silhueta do Grande Templo, estava a estrela mais brilhante que ele já vira”.
Baltasar e seus companheiros partem para Belém onde o seu é iluminado por uma estrela tão brilhante que parece um sol no meio da noite, decidem se esconder em um estabulo, mas ao entrarem percebem que o lugar já está ocupado por um casal e seu filho, sim José o carpinteiro e Maria a menina de 15 anos que já segurava um filho nos braços, um filho que acabara de nascer, depois do susto inicial José conta sua história aos “reis magos” que obviamente zombam de sua cara.

Ao amanhecerem os três decidem ir embora e quando já estão no seu caminho percebem que algo estranho estava acontecendo na cidadezinha de Belém, tudo fica mais estranho quando os soldados de Herodes passam por eles e nem sequer param para um interrogatório, Baltasar vencido pela curiosidade resolve voltar a cidade e ver o que está acontecendo e ao chegar lá ele vê algo que até para o pior dos bandidos chega a ser chocante, os soldados estão matando todos os bebês do sexo masculino de forma cruel, sem nenhuma piedade ou chance de fuga, Baltasar relembra de seu passado e decide que vai acabar com aquilo e depois de matar alguns soldados eles voltam ao estabulo e salvam o jovem casal e seu filho, dando inicio a uma jornada perigosa, O fantasma da Antioquia  sabia que ao fazer isso estava declarando guerra aos mais poderosos comandantes da terra, mas ele sentia que tinha que proteger aquele bebê, não entendia bem o porque, mas sabia que tinha que fazer.
“- Mas uma vida sem Deus é...
- É o quê? O que tem de tão grandioso em seu deus? Me diga o que tem de tão grandioso em um deus que não faz nada enquanto crianças são assassinadas pelo fio de espadas, espadas empunhadas por seus fiéis seguidores aliás. me diga que tipo de deus é este”

Baltasar cometeu muitos crimes, tirou muitas vidas, mas ele é típico bandido herói que acaba conquistando a empatia dos leitores, porque é possível ver que ainda resta humanidade naquele homem, quando você começa a entender o motivo de tudo, o que causará tanta revolta no jovem criminoso você começa até sentir pena dele e torcer para que ele consiga um final feliz.
“Dezenas de milhares – talvez centenas de milhares -  de pessoas em movimento em torno de um círculo, dançando. Dançavam em torno de algo grande, algo brilhante e dourado. Tudo o que Baltasar queria era ser um deles. Poder olhar de perto o objeto grande, brilhante e dourado e ver se havia algo que pudesse retirar dele e esconder em suas vestes.”
O livro é narrado em terceira pessoa e reveza entre Baltasar, Herodes, e Poncio Pilatos, sim o mesmo Poncio que 33 anos depois iria julgar o mesmo bebê que Baltasar protege com tanto esforço, arriscando até sua própria vida.

Seth Grahame-Smith já é bem conhecido por misturar fatos históricos com ficção (Abraham Lincol: Caçador de Vampiros e Orgulho e preconceito e zumbis), mas em minha opinião, essa foi a melhor obra dele, o autor se mostrou bem corajoso e ousado em reescrever de forma tão cômica e mais real essa tão grande história envolta em mistérios e polêmica, e o resultado em minha opinião, foi maravilhoso, é um livro fácil de ler que prende e que te faz torcer pelos personagens, mesmo que o final todo mundo já conheça né?

Enfim, eu gostei muito desse livro muito mesmo, não pensei que fosse gostar tanto, então eu super  recomendo, apesar de que acredito que fanáticos religiosos não vão gostar, pois o livro trata de forma bem cômica um história bíblica, mas para pessoas de mente aberta vale muito a leitura.

Olá pessoal, tudo bem?
Hoje eu venho trazer para vocês o segundo sorteio do blog, que será em parceria com Gabriel Schmidt o autor do livro “A ordem perdida” que foi a minha última resenha no blog e vocês podem ver aqui.


E então quem quiser ganhar um exemplar de “A ordem perdida” autografado não pode perder esse sorteio, e para participar é simples, basta apenas seguir as regras e preencher o Rafflecopter
As regras são:
Curti o blog publicamente (Na barra lateral direita em "Participar deste site")
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Comentar essa postagem avisando que está particpando e deixar um e-mail para contato
E comentar na Resenha do livro

Seguindo essas regrinhas é só torcer para que o livro seja seu. O sorteio vai até dia 20/05/2013 então boa sorte a todos!


a Rafflecopter giveaway

Autor: Gabriel Schmidt
Editora: Novos Talentos (Novo Século)  
Páginas: 168
Série: A Liga dos Yethis 


Sinopse: A Ordem Perdida A Liga dos Yethis traz consigo o espírito de seis jovens guerreiros que precisam encontrar a Ordem. Um pequeno artefato que não demonstra o quanto a existência da humanidade depende dele. Ável com seus amigos terá de enfrentar inúmeros inimigos, diversas dimensões e poderes; além da fúria dos deuses adormecidos. Acompanhe a corajosa trajetória desse grupo que promete não desistir de sua busca.




Hoje a resenha de do livro de um dos autores parceiros o Gabriel Schmidt e o livro é A Ordem perdida, o primeiro da série A Liga dos Yethis, nesse primeiro livro nos deparamos com Harte, Iáfia, Angie, Tétrada, Driátolun, Lilip, Green, Áurea, Gabriel e Ável que compõe a liga.

Ável, Angie, Tétrada e Driátolun são os aprendizes novatos, que até a pouco tempo viviam com seus pais adotivos na nossa dimensão como adolescentes normais, mas ao completarem 13 anos são levados por Harte e Iáfia para aprenderem sobre o que são, cada um deles filho de um Deus, possuem poderes diferentes, em uma das aulas os meninos precisam descobrir quais são suas armas,e Ável acaba quebrando a sua arma acidentalmente, despertando a ira do Deus Téctrus o deus da lógica e da razão, por isso o garoto recebe uma missão e em sua companhia seguem os amigos citados anteriormente, então é ai que começa a aventura desses jovens filhos de magníficos deuses.


"Na minha opinião a memória é uma das melhores coisas do homem, pois em um momento muito ruim, como o que eu estava vivendo naquele exato instante, pude ter lembranças alegres, ficando feliz."

Gostei muito de Harte, um personagem corajoso, mas que não deixou os sentimentos de lado, em minha opinião ele é o melhor personagem do livro. Senti certa pena de Gabriel que não tem mais nada na vida a não ser a motivação de proteger a ordem, mas também um ótimo personagem.

Gostei muito da temática do livro, apesar de sentir fortes influências das obras de J.K. Rowling, o autor conseguiu ser bem original em sua trama, O livro é narrado em primeira pessoa e cada capítulo recebe um título sugestivo e o nome do narrador, tornando assim possível um entrosamento maior com cada personagem, Gabriel foi muito criativo em sua história que consegue prender o leitor até o final, deixando aquela curiosidade enorme, e uma abertura para uma ótima continuação, vejamos o que vem por ai né?

Gostaram? Querem ler A Ordem perdida? Então fiquem de olho aqui no blog que essa semana ainda terá surpresinhas.

PS: A capa é muito linda.